O Sistema Único de Saúde (SUS) incorporou as insulinas análogas de ação prolongada ao rol de tratamentos aprovados em 2019. Essa decisão prometia avançar o controle glicêmico das pessoas com diabetes tipo 1. No entanto, até hoje, o medicamento não foi disponibilizado. A solução, que ainda não conta com uma data concreta já é pauta em federações e associações voltadas para o diabetes.