Subscribe to Updates
Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.
Autor: Marcelo Iezzi

Editor-Chefe e Supervisor de Comunicação - Jovem, antenado e questionador, Marcelo convive com diabetes tipo 1 desde os 5 anos de idade. Natural de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, é jornalista e está sempre em busca de novos aprendizados. Atua na produção e edição de reportagens, roteiros e conteúdos que unem informação, sensibilidade e relevância. Também supervisiona a comunicação institucional do Um Diabético e contribui ativamente para o diálogo com a comunidade. Sua vivência com o diabetes traz ainda mais autenticidade e empatia para o conteúdo que produz.
Os queijos podem ser grandes aliados no controle da glicemia, especialmente para pessoas com diabetes. Isso porque são ricos em proteínas, que promovem saciedade e ajudam a evitar picos de açúcar no sangue. No entanto, a escolha do tipo de queijo e a quantidade consumida fazem toda a diferença.
Tem circulado na internet a informação de que acompanhantes de passageiros com diabetes teriam direito a um desconto na compra de passagens aéreas, cerca de 80%. No entanto, essa informação não consta na regulamentação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Segundo as regras vigentes, o benefício não é concedido automaticamente a pessoas com diabetes, sendo necessário comprovar, por meio de laudo médico, a necessidade de assistência contínua durante o voo.
O uso de medicamentos injetáveis manipulados ou vendidos sem regulação para tratar obesidade e diabetes tem crescido no Brasil, trazendo preocupação para especialistas da área da saúde. Organizações médicas do país publicaram uma nota conjunta e alertaram sobre os perigos dessas versões alternativas e reforçam a necessidade de utilizar apenas opções aprovadas por autoridades sanitárias de todo o mundo. O conteúdo ainda traz orientações importantes para pacientes e médicos.
Professora com diabetes transforma canetas de insulinas vazias em material escolar para alunos no RS
Uma iniciativa de Farroupilha, no interior do Rio Grande do Sul, está inovando ao reaproveitar as insulinas descartáveis para transformar em um importante material de trabalho e estudo: uma caneta esferográfica. A ideia surgiu a partir de uma professora da cidade gaúcha, que convive com diabetes tipo 1. Ela se juntou a uma rede de voluntários e promove diversas ações no município, entre elas, a “Insulife.”
Um estudo recente revelou que adiar o café da manhã para depois das 9 horas pode aumentar significativamente o risco de desenvolver diabetes tipo 2. A pesquisa, realizada com mais de 103 mil participantes, mostrou que quem tem o hábito de tomar a primeira refeição do dia mais tarde tem um risco 59% maior de desenvolver a doença em comparação com quem come antes das 8h. Essa descoberta reforça a importância de manter uma rotina alimentar equilibrada e alinhada ao relógio biológico do corpo.
A cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, começou a tramitar o Projeto de Lei 18/2025, que pode, em breve, iniciar a distribuição de sensores de glicose para a população que convive com diabetes no município. O portal “Um Diabético” apurou que a medida, protocolada pelo vereador Pablo Almeida (PL), foi feita após o presidente Lula vetar o PL que tornaria o diabetes tipo 1 uma deficiência em todo o Brasil.
A água com gás tem ganhado destaque entre todos que buscam alternativas saudáveis para manter a hidratação e controlar o peso. Um estudo realizado no Centro de Diálise do Hospital de Neurocirurgia Tesseikai, no Japão, trouxe novas descobertas sobre como a bebida pode ajudar na regulação dos níveis de glicose no sangue e, indiretamente, na perda de peso.
O diabetes tipo 1 é frequentemente associado a crianças e jovens, mas a história de Marly, uma senhora de 79 anos de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro, mostra que a doença pode se manifestar em qualquer fase da vida. O diagnóstico inesperado veio durante a pandemia de Covid-19, quando ela tinha 75 anos e trouxe desafios e mudanças profundas para a rotina.
A troca de insulinas em várias regiões do Brasil chamou a atenção de muitos pacientes que dependem do medicamento nos últimos dias. O portal “Um Diabético” recebeu um relato de São Paulo em que um beneficiário usava a insulina Asparte, mas, ao marcar para buscar, só encontrou a insulina Lispro disponível para retirada. Diante das mudanças relatadas por leitores e seguidores, o portal entrou em contato com o Ministério da Saúde para esclarecer o ocorrido.
Nesta segunda-feira, 4 de fevereiro, é celebrado o Dia Mundial do Câncer, uma data dedicada à conscientização e combate a uma das doenças que mais afeta a população mundial. Entre os muitos fatores de risco já conhecidos, um novo estudo realizado na Finlândia trouxe informações surpreendentes sobre a relação entre o diabetes tipo 1 e o câncer, especialmente para pacientes que passaram por um transplante renal.