Insulinas de ação rápida sobre a mesa

Ministério da Saúde estuda oferecer insulina de ação rápida para diabetes tipo 2

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O Ministério da Saúde, por meio da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias em Saúde (Conitec), abriu uma consulta pública para discutir a possibilidade de incluir as insulinas análogas de ação rápida no Sistema Único de Saúde (SUS).

As insulinas análogas de ação rápida são medicamentos inovadores que atuam de forma mais ágil e precisa no organismo, auxiliando no controle da glicemia, especialmente antes das refeições. Mas, para que isso seja uma realidade, o Ministério da Saúde quer saber a opinião da população sobre o assunto.

Consulta pública que saber a opinião

A consulta pública busca coletar opiniões de diversos segmentos da sociedade, como pacientes, profissionais de saúde, pesquisadores e indústria farmacêutica, sobre os benefícios e os desafios da incorporação dessas insulinas ao SUS. Porém, é importante conhecer as principais questões a serem debatidas, são elas:

  • Eficácia e segurança: As evidências científicas comprovam a eficácia e segurança das insulinas análogas de ação rápida?
  • Custo-benefício: Qual o impacto financeiro da incorporação dessas insulinas no orçamento do SUS?
  • Acesso: Como garantir o acesso equitativo a esses medicamentos para todos os pacientes que necessitam?

Como participar?

A consulta pública está aberta até o dia 7 de outubro de 2024. Qualquer pessoa pode contribuir com suas opiniões através do site do Participa+Brasil.

Vídeo do Tom Bueno explicando sobre as insulinas

Por que isso é importante?

A inclusão das insulinas análogas de ação rápida no SUS representa um avanço significativo no tratamento do diabetes tipo 2. Ao permitir um controle mais preciso da glicemia, essas insulinas podem melhorar a qualidade de vida dos pacientes, reduzir o número de internações e, consequentemente, gerar economia para o sistema de saúde.

Próximos passos

Após o encerramento da consulta pública, a Conitec irá analisar todas as contribuições recebidas e elaborar um relatório com suas recomendações. A decisão final sobre a incorporação das insulinas análogas de ação rápida ao SUS caberá ao Ministério da Saúde.

Para saber mais:

Acesse a consulta pública em neste link.

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