A recomendação é da Associação Americana de Diabetes, que divulga as diretrizes do tratamento do diabetes anualmente
O guia é uma referência quando o assunto é diabetes. Todos os anos, novas recomendações, padrões e temáticas são divulgadas e ampliadas entre o público interessado. Neste ano, porém, o guia mais extenso chamou a atenção, assim como as orientações mais rigorosas quanto aos medicamentos, novas tecnologias, controle do peso e mudanças de hábitos, como dormir e se exercitar.
Os autores esperam que o guia seja usado nas clínicas médicas, pelos diabéticos, especialistas e responsáveis pela criação de políticas públicas.
FOCO NO PESO
Que a obesidade é um fator de risco para o diabetes, não é novidade para ninguém. Mas esta edição do guia focou na importancia da perda de peso para a remissão do diabetes e, a longo prazo, de doenças cardiovasculares.
O destaque vai para a maior possibilidade de tratamento, já que, como cita o guia, hoje em dia existem mais medicamentos que permitem pessoas com diabetes perder peso e, consequentemente, controlar melhor a doença como jamais foi possível antes.
MUDANÇA DE HÁBITOS
O guia criado pela Associação Americana de Diabetes chama atenção para um ponto que, segundo os autores, é negligenciado por muitas pessoas: o sono. Os especialistas apontam que dormir pouco ou mal pode contribuir para o aumento do açúcar no sangue e do aumento de peso.
O guia sugere que o paciente com diabetes deve procurar um especialista caso tenha problemas para dormir, principalmente aqueles que sofrem de apneia ou outros distúrbios não tratados. Para uma rotina mais saudável e combater o diabetes, o guia também sugere atividade física regular, parar de fumar e cuidar da saúde mental.
INCLUSÃO NA SAÚDE
Endereçando essas recomendações especificamente às autoridades responsáveis pelas políticas públicas, o guia expôs a desigualdade racial e social como problemas que conflitam com o tratamento ideal do diabetes. O documento sugere que pessoas de algumas raças, como negros e hispânicos, têm mais chances de ter a doença e menos chance de ter acesso ao acompanhamento médico adequado.
O guia recomenda que as autoridades priorizem a população de risco que vive com a insegurança alimentar, insegurança domiciliar e obstáculos financeiros.
Cheguei a depender de insulina para equilibrar minha glicemia. Fiz uma gastroplastia com reconstituição à Y de Roux ha 5 anos. Prático musculação 4x/semana e tento manter minha dieta dentro dos padrões para um Diabético tipo II. Como chocolate com açúcar e sem açúcar. Sinto necessidade, sinto falta de algo doce depois do almoço e janta. Fruta não me tira essa compulsão. Tenho 72 anos de idade, 50 quilos de peso e tenho 1,53mt de altura. Hoje uso Glifage XR 1000gr a noite, Pioglitazona 30mg/dia, Xig Duo 10/1000 1x/dia.
Aqui é a Mariana De Oliveira, gostei muito do seu artigo
tem muito conteúdo de valor, parabéns nota 10.