Diabetes Insipidus

O que é Diabetes Insipidus?

Tratamento

O diabetes insípidus causa sede excessiva e um aumento nos níveis de produção de urina em pacientes com a doença. Isso acontece por conta de uma alteração no equilíbrio de líquidos no corpo, administrado por um hormônio antidiurético que atua na regulação do equilíbrio dos líquidos do organismo humano.

É importante lembrar que apesar de se chamar “diabetes”, o diabetes insupidus não tem nenhuma relação com o diabetes mellitus e nem com a glicose no sangue.

Causas e tipos do Diabetes Insipidus

Diabetes Insipidus Central: a alteração dos líquidos do corpo é causada por um problema cerebral que pode acontecer por traumatismos cranianos, tumores e cirurgias no cérebro.

Diabetes Insipidus Nefrogênico: é causado por problemas nos rins. O cérebro produz normalmente o hormônio que produz os líquidos no corpo humano mas por algum motivo os rins não respondem aos comandos. Um medicamento chamado lítio pode desencadear essa doença e estimular no desenvolvimento de outras doenças como cancer no rim ou transplante renal.

Diabetes Insipidus Gestacional: a doença pode ser desenvolvida durante a gestação, a partir do terceiro trimestre. A paciente volta ao normal após o parto.

Quais são os sintomas e como tratar

O sintoma mais conhecido e comum é o excesso de produção de urina e a sede excessiva. Outros sinais que podem indicar a doença consiste em levantar com frequência para urinar, urina clara sem cheio e cor leve e a na hora de beber qualquer líquido, sempre optar pelos gelados. Para aqueles que não bebem muita água, a desidratação é o sintoma mais comum.

Para descobrir se você tem ou não o diabetes insipidus é importante procurar um endocrinologista que solicitará diversos exames como ressonância magnética ou exames de sangue e de urina.

Esse tipo de diabetes não tem cura mas os sintomas podem ser controlados e aliviados com medicamentos que ajudam a regular o organismo. Um tratamento para controlar os líquidos ingeridos pelos pacientes podem ajudar.

Em casos mais graves, é necessário a internação para observar os níveis de produção de urina até voltar a sua normalidade.

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