O Ministério da Saúde, por meio da Coordenação de Incorporação de Tecnologias (Conitec/SECTICS), abriu a Consulta Pública nº 69/2024 para discutir a proposta de incorporação do sensor de glicose no SUS para pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e 2. A consulta está ativa desde 7 de outubro de 2024 e se encerrará em 29 de outubro de 2024.
O que diz o pedido de sensor de glicose no SUS?
O sistema flash de monitorização da glicose é uma tecnologia que permite que pacientes monitorem os níveis de glicose de forma rápida e sem a necessidade de picadas constantes nos dedos. Com um sensor aplicado na pele, o paciente pode verificar sua glicose a qualquer momento, apenas escaneando o dispositivo com um leitor. Essa tecnologia auxilia no controle diário do diabetes, fornecendo dados mais frequentes e detalhados, o que pode ajudar a evitar complicações graves, como hipoglicemia e problemas cardiovasculares.
A Conitec disponibilizou dois relatórios para consulta: um técnico e outro voltado para a sociedade. Ambos embasam a recomendação preliminar do órgão sobre o uso dessa tecnologia no monitoramento da glicose. O processo de contribuição deve ser realizado via login no portal gov.br, seguindo as orientações previstas na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Até o momento, 16 contribuições foram recebidas. A participação na consulta pública é uma oportunidade importante para que a sociedade, especialmente pacientes e profissionais de saúde, opinem sobre a incorporação dessa tecnologia no Sistema Único de Saúde (SUS). Os interessados podem participar anexando até dois documentos no formulário da consulta pública, com o cuidado de não divulgar informações pessoais ou materiais de terceiros que não sejam de livre distribuição.
As contribuições enviadas ficarão disponíveis a qualquer pessoa com acesso ao portal. Para conferir o envio, o participante pode acessar a plataforma Participa + Brasil e visualizar suas contribuições por meio do CPF utilizado no login.
Para participar acesse este link aqui.
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O sensor libre não é luxo e sim uma necessidade para os diabéticos tipo 1, nele vc acompanha se sobe ou desce, para já ir adiantando no que poder pra evitar hiperglicemia ou hipoglicemia
E essencial p o controle mas quase ninguém tem condições de comprar, o quanto é desgastante as picadas e os riscos que a doença envolve. 😔
Meu diabete é tipo 1 é super descontrolado faço tratamento no posto de saudetenho dez anos
Ajudaria muito pois os dedos dos nossos filhos fica muito prejudicado ainda tem a dor minha filha tem vezes que fala que não aguenta mais ser furada.
Aliviaria muito pois ainda tem os furos das aplicações das insulinas.
A poucos dias atrás tivemos a negativa do sensor pelo Sr Tarcísio, deixo aqui o meu apelo para que sensor seja uma realidade no SUS pois assim nossa comunidade DM1 pode ter um controle melhor da sua glicemia e um pouco mas de qualidade de vida não é luxo e sim necessidade
Já tentei várias formas p conseguir o libre; mas sempre negam pq diz q tem outro recurso pelo SUS q é o glicosimetro. Tenho q fazer ponta de dedo a cada 2 horas… não aguento mais furar o dedo.
E mais que necessário e investimento com o controlo o governo gasta menos com internações em todas as idades,além de ser uma questão humanitária pessoas morrem todos os dias por complicações do diabetes
Não só o sensor mas também as bombas de insulinas são necessárias pra salvar vidas,isso e prioridade não asfalto,reformas de praça etc… Consciência brasil
Sim ; meu vota é favorável a incorporação do sensor para controle mais refinado da glicose para diabéticos tipo 1 TODAS AS IDADES e tipo 2
Sim, é de fundamental importância o controle glicemico e o libre seria perfeito para os diabéticos terem mais qualidade de vida e não acabarem em uma sobrevida bem mais difícil e muito cara para o SUS.
O sensor de glicose é essencial na vida do diabético tipo 1. A glicose varia muito ao longo do dia e é muito difícil saber se vai subir ou descer e quanto vai subir ou descer sem o sensor.