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    Filho de Marília Mendonça com diabetes tipo 1: há relação do luto com diagnóstico? Psicólogo analisa

    O portal "Um Diabético" conversou com o psicólogo especialista em diabetes, Mário Márcio, que trouxe uma visão ampla sobre o assunto. Imagem: Reprodução/Redes sociais
    Marcelo IezziMarcelo Iezzi13 de junho de 2025Nenhum comentário4 Mins Read
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    O filho da cantora Marília Mendonça, Léo Dias Mendonça Huff, de 5 anos, recebeu o diagnóstico de diabetes tipo 1 três meses após a morte da mãe, há pouco mais de três anos.
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    O filho da cantora Marília Mendonça, Léo Dias Mendonça Huff, de 5 anos, recebeu o diagnóstico de diabetes tipo 1 três meses após a morte da mãe, quando tinha dois anos. A informação surpreendeu muitos e trouxe à tona um questionamento importante: o diagnóstico após o luto teria a ver com o psicológico? Por isso, o portal “Um Diabético” conversou com o psicólogo especialista em diabetes, Mário Márcio, que trouxe uma visão ampla sobre o assunto.

    O diabetes tipo 1, condição automine e sem cura, exige atenção constante, desde a medição regular da glicose até a aplicação de insulina e mudanças no estilo de vida.

    Como entender o diagnóstico em crianças?

    Primeiramente, é importante saber que o diabetes tipo 1 acontece quando o sistema imunológico da criança ataca as células beta do pâncreas, que produzem a insulina. Sem esse hormônio essencial, o organismo não consegue controlar os níveis de açúcar no sangue, o que exige o uso diário de insulina exógena.

    Além disso, pais e cuidadores enfrentam um novo universo de preocupações. A rotina da criança muda e envolve monitoramento frequente, planejamento de refeições, controle de carboidratos e suporte emocional constante. Muitas vezes, o diagnóstico chega de forma repentina, como resultado de um mal-estar, sede excessiva ou perda de peso.

    Emoções podem influenciar no surgimento do diabetes tipo 1?

    A partir do diagnóstico do filho de Marília Mendonça, surgiram muitos questionamentos sobre a relação entre traumas emocionais e o aparecimento da doença. O psicólogo Mário Márcio, especialista em diabetes tipo 1, explica que é preciso esclarecer esse ponto para evitar interpretações equivocadas.

    “O primeiro ponto que a gente precisa novamente voltar, explicar, elucidar e repetir novamente para que fique bem fixado é que não existe diagnóstico de diabetes emocional“, afirma. Segundo ele, mesmo que a criança tenha passado por um estresse intenso, como o luto pela perda da mãe, isso não significa que a emoção tenha causado o diabetes diretamente.

    Ele destaca que situações de estresse podem impactar a variação da glicemia, inclusive em pessoas que não têm diabetes.

    “O que acontece é um impacto na variação glicêmica. Até pessoas que não têm diabetes podem ter esse impacto, por conta de estresse“, explica o psicólogo.

    Com diabetes tipo 1, filho de Marília Mendonça recebe cuidados da família e apoio de babá

    Há uma ligação entre luto e diagnóstico de diabetes tipo 1?

    Apesar de muitos acreditarem que situações tristes, como a morte de um familiar, possam ser responsáveis diretas pelo aparecimento da condição, Mário reforça que o fator determinante é genético. “Para o diabetes tipo 1 aparecer, é preciso que haja a predisposição“, diz. Ele também afirma que, se essa predisposição estiver presente, uma situação de estresse pode sim funcionar como um gatilho, mas não como a causa direta.

    “Ele, tendo essa predisposição, ele pode abrir um caso de diabetes tipo 1. Mas isso quer dizer que o fato de ter passado pelo luto ocasionou o diabetes tipo 1 nele? Primeiramente não, mesmo existindo a predisposição, não necessariamente passar por situações estressoras vai fazer com que a pessoa abra o quadro“, completa.

    Sintomas e sinais de alerta

    Os sinais do diabetes tipo 1 podem surgir de forma rápida. Entre os principais estão:

    • Sede constante;
    • Urina em excesso;
    • Fadiga;
    • Perda de peso rápida;
    • Visão embaçada;
    • Humor instável.

    Ao notar esses sintomas, os pais devem procurar atendimento médico imediato. O diagnóstico precoce é essencial para evitar complicações mais graves, como cetoacidose diabética.

    E depois do diagnóstico?

    Depois que a família recebe a confirmação, é preciso entender a nova rotina de cuidados. A aplicação de insulina pode acontecer por meio de canetas, seringas ou bombas de infusão. Além disso, muitos optam pelo uso de sensores contínuos de glicose, que ajudam no controle mais eficiente.

    O acompanhamento com psicólogo também pode ajudar no processo de aceitação e adaptação. Mário Márcio lembra que é comum surgir um luto simbólico após o diagnóstico.

    “A criança e a família perdem a ideia de normalidade. Passam a conviver com um cuidado diário, intenso, que mexe com emoções, rotina e até com a autoestima“, afirma.

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    Foto de Marcelo Iezzy
    Marcelo Iezzi

    Editor-Chefe e Supervisor de Comunicação - Jovem, antenado e questionador, Marcelo convive com diabetes tipo 1 desde os 5 anos de idade. Natural de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, é jornalista e está sempre em busca de novos aprendizados. Atua na produção e edição de reportagens, roteiros e conteúdos que unem informação, sensibilidade e relevância. Também supervisiona a comunicação institucional do Um Diabético e contribui ativamente para o diálogo com a comunidade. Sua vivência com o diabetes traz ainda mais autenticidade e empatia para o conteúdo que produz.

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