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    Nova diretriz traz mudanças no diagnóstico de diabetes tipo 2; entenda

    Sociedade Brasileira de Diabetes traz mudanças importantes para detectar a doença mais cedo
    Marcelo IezziMarcelo Iezzi29 de abril de 2025Updated:29 de abril de 2025Nenhum comentário6 Mins Read
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    Imagem mostra homem fazendo exame de ponta de dedo. Este método é o principal para o diagnóstico de diabetes tipo 2
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    A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) lançou uma nova diretriz nacional para orientar profissionais de saúde e a população sobre como diagnosticar e fazer a triagem precoce do diabetes tipo 2. O documento foi publicado na revista científica Diabetology & Metabolic Syndrome em março, com o apoio de pesquisadores de várias universidades do Brasil.

    A partir de então, a grande meta da atualização é clara: detectar o diabetes o quanto antes, para evitar complicações graves como infarto, AVC, cegueira, problemas renais e amputações. Além disso, a diretriz também reforça o combate ao subdiagnóstico. Atualmente, quase 1 em cada 3 pessoas com diabetes no Brasil não sabe que tem a doença.

    Por que a diretriz para diabetes tipo 2 precisou ser atualizada agora?

    Com o aumento de casos de diabetes no Brasil, especialmente entre os jovens, e as novas evidências científicas disponíveis, a SBD entendeu que era hora de modernizar suas recomendações. O país ocupa hoje a 6ª posição mundial no número total de pessoas com diabetes entre 20 e 79 anos, segundo a Federação Internacional de Diabetes (IDF).

    Além disso, o Brasil tem a maior prevalência de diabetes tipo 2 entre jovens, e muitas dessas pessoas descobrem a doença tarde demais, quando já apresentam complicações. Por isso, a nova diretriz aposta em exames mais práticos, diagnósticos mais rápidos e em triagem mais abrangente, inclusive para crianças e adolescentes.

    Quem deve fazer os exames para diabetes tipo 2?

    Adultos

    A triagem para pessoas sem sintomas agora é obrigatória a partir dos 35 anos de idade. Já para adultos entre 18 e 34 anos, é recomendada se houver excesso de peso (IMC acima de 25 kg/m²) e pelo menos um fator de risco adicional, como:

    • Histórico familiar de diabetes tipo 2;
    • Pressão alta;
    • Colesterol HDL abaixo de 35 mg/dL;
    • Triglicerídeos acima de 250 mg/dL;
    • Ovários policísticos;
    • Sinais como manchas escuras na pele (acantose nigricans);
    • Uso de medicamentos que alteram a glicose (ex: corticoides).
    Novos sintomas de glicose alta são descobertos; entenda! #diagnóstico #diabetes

    Crianças e adolescentes

    Houve avanço importante para o público jovem. A diretriz também recomenda testar crianças com excesso de peso a partir dos 10 anos de idade ou do início da puberdade, se apresentarem:

    • Histórico familiar de diabetes tipo 2;
    • Hipertensão, colesterol alto ou resistência à insulina;
    • Nascimento com baixo peso;
    • Síndrome dos ovários policísticos (no caso das meninas).

    Quais exames são indicados para diagnosticar o diabetes?

    Ainda segundo o estudo divulgado, a diretriz recomenda usar um ou mais dos seguintes exames:

    ExameResultado para diagnóstico de diabetes
    Glicemia de jejummaior ou igual a 126 mg/dL
    Hemoglobina glicada (HbA1c)maior ou igual a 6,5%
    Teste oral de tolerância à glicose – 1h (1h-OGTT)maior ou igual a 209 mg/dL
    Teste oral de tolerância à glicose – 2h (2h-OGTT)maior ou igual a 200 mg/dL
    Glicemia aleatória + sintomas clássicosmaior ou igual a 200 mg/dL

    O que muda na prática para diagnosticar o diabetes tipo 2?

    A principal mudança está na forma de triagem inicial. A partir de agora, os especialistas sugerem que o primeiro passo seja fazer os exames de glicemia de jejum e HbA1c juntos, usando a mesma amostra de sangue. Portanto, se der alteração ou se houver dúvidas, o exame de glicose após 1 hora de ingestão de açúcar entra como exame complementar.

    Além disso, o teste de tolerância à glicose, também conhecido como OGTT, ganha destaque por ter boa precisão e ser mais confortável para o paciente. Ele identifica com mais clareza quem tem risco alto de desenvolver diabetes no futuro, mesmo se os outros exames parecerem normais.

    E se só um dos exames der alterado?

    A nova diretriz orienta que, se apenas um dos exames estiver alterado, ele deve ser repetido para confirmação. Por isso, o ideal é repetir o mesmo teste e não partir direto para outro diferente. Isso evita erros de diagnóstico.

    O estudo mostra que exames como a glicemia de jejum e os testes após ingestão de açúcares podem variar de um dia para o outro. Portanto, a confirmação com dois resultados positivos é mais segura.

    A SBD recomenda o uso de um questionário gratuito chamado FINDRISC, disponível no site. Ele ajuda a calcular o risco de desenvolver diabetes tipo 2 nos próximos 10 anos com base em:

    • Idade;
    • Peso e altura (IMC);
    • Circunferência abdominal;
    • Atividade física;
    • Alimentação;
    • Pressão alta;
    • Histórico familiar;
    • Níveis anteriores de glicose.

    Se o escore for alto ou muito alto, o ideal é procurar um médico. Isso porque é necessário fazer os exames o quanto antes.

    E se eu tiver pré-diabetes? Ainda dá tempo de mudar

    O pré-diabetes é uma condição de alerta. A pessoa ainda não tem diabetes, mas seus níveis de glicose já estão acima do normal. Isso mostra que o corpo começa a perder o controle da glicose, e o risco de evoluir para diabetes tipo 2 é grande. Mas reversível com mudanças no estilo de vida.

    Segundo a diretriz, as taxas de progressão do pré-diabetes para o diabetes podem variar de 5,8% a 18,3% ao ano. Ou seja: o diagnóstico precoce pode evitar ou adiar a doença por muitos anos.

    De quanto em quanto tempo devo repetir os exames?

    A frequência dos exames depende do risco de cada pessoa:

    SituaçãoFrequência mínima de repetição
    Exames normais e baixo riscoA cada 3 anos
    Três ou mais fatores de risco / FINDRISC altoA cada 12 meses
    Pré-diabetesA cada 12 meses
    Apenas um exame alterado, sem confirmaçãoA cada 6 meses

    Quanto mais cedo, melhor

    Com recomendações baseadas em evidências científicas sólidas, a nova diretriz de rastreamento do diabetes tipo 2 busca facilitar o diagnóstico precoce, reduzir as complicações e promover mais qualidade de vida para milhões de brasileiros.

    Fazer os exames certos, na hora certa, salva vidas e evita sofrimentos. O recado dos especialistas é claro. Portanto, vale muito a pena se cuidar agora para não tratar as consequências depois.

    LEIA MAIS

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    Foto de Marcelo Iezzy
    Marcelo Iezzi

    Editor-Chefe e Supervisor de Comunicação - Jovem, antenado e questionador, Marcelo convive com diabetes tipo 1 desde os 5 anos de idade. Natural de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, é jornalista e está sempre em busca de novos aprendizados. Atua na produção e edição de reportagens, roteiros e conteúdos que unem informação, sensibilidade e relevância. Também supervisiona a comunicação institucional do Um Diabético e contribui ativamente para o diálogo com a comunidade. Sua vivência com o diabetes traz ainda mais autenticidade e empatia para o conteúdo que produz.

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