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    Início » Anvisa aprova primeira vacina contra chikungunya; pessoas com diabetes são do grupo de risco para a doença
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    Anvisa aprova primeira vacina contra chikungunya; pessoas com diabetes são do grupo de risco para a doença

    A doença, transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, pode ser um risco para quem convive com diabetes
    Marcelo IezziMarcelo Iezzi21 de abril de 2025Nenhum comentário4 Mins Read
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    Imagem mostrando mosquito transmissor da chikungunya picando uma pessoa. Vacina contra a doença foi aprovada no Brasil e quem tem diabetes pode fazer parte de grupo prioritário.
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    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na última segunda-feira, 14, o registro da primeira vacina contra a chikungunya no Brasil. O imunizante foi desenvolvido pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica franco-austríaca Valneva. A partir da decisão, o país passa a contar com uma ferramenta fundamental no combate a uma das doenças tropicais que mais crescem nas Américas.

    A doença, transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, pode ser um risco para quem convive com diabetes. Por isso, fique atento às informações!

    Alta eficácia e aprovação internacional

    A vacina se mostrou eficaz. Nos Estados Unidos, testes clínicos com 4 mil voluntários de 18 a 65 anos revelaram que 98,9% dos participantes desenvolveram anticorpos neutralizantes contra o vírus da chikungunya. Esses níveis de proteção continuaram altos por pelo menos seis meses, segundo estudo publicado na prestigiada revista científica The Lancet.

    Além da aprovação no Brasil, o imunizante já recebeu o aval da FDA (agência reguladora dos EUA) e da EMA (agência europeia). Por isso, reforça a segurança e a confiança em sua aplicação em larga escala.

    DIABÉTICO PODE TOMAR A VACINA DA FEBRE AMARELA? | Tom Bueno

    Como a vacina será distribuída no Brasil?

    Apesar da liberação da Anvisa, a chegada da vacina ao Sistema Único de Saúde (SUS), no entanto, ainda depende de análises da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (CONITEC) e de outros órgãos de saúde. O diretor do Instituto Butantan, Esper Kallás, afirmou que o plano do Ministério da Saúde pode priorizar moradores de áreas endêmicas.

    “A partir da aprovação pelo CONITEC, a vacina poderá ser fornecida estrategicamente. No caso da chikungunya, é possível que o plano do Ministério seja vacinar primeiro os residentes de regiões endêmicas, ou seja, que concentram mais casos”, afirmou Kallás.

    O Butantan também desenvolve uma versão da vacina com produção parcial no Brasil, o que deve facilitar principalmente a logística e a integração ao sistema público.

    Impacto da chikungunya em pessoas com diabetes

    O avanço na vacinação é ainda mais importante quando se considera o impacto da chikungunya em pessoas com doenças crônicas, especialmente o diabetes. Pesquisas recentes mostram que esse grupo tem risco aumentado de complicações graves após contrair a doença.

    Um estudo publicado na revista The Lancet Infectious Diseases acompanhou adolescentes brasileiros vacinados. Os resultados foram animadores: 100% dos que já tinham tido contato anterior com o vírus e 98,8% dos que não tinham histórico desenvolveram proteção após uma única dose. Em seis meses, a proteção se manteve em 99,1% dos jovens.

    Contudo, um outro estudo, publicado também na Lancet, investigou o risco de morte após infecção por chikungunya. Entre 2015 e 2018, 1.933 pessoas que contraíram a doença morreram em até 294 dias após os sintomas. O risco de morte foi 8,75 vezes maior entre o primeiro e o sétimo dia da infecção.

    Diabetes aumenta o risco de complicações da chikungunya

    Entre os achados mais relevantes do estudo, por exemplo, o diabetes aparece como uma das comorbidades que mais agravam o quadro da chikungunya. Especificamente, dentro dos 28 primeiros dias de sintomas, pessoas com diabetes apresentaram risco 8,43 vezes maior de morte em comparação com pacientes com doenças cerebrovasculares (2,73 vezes) e cardíacas isquêmicas (2,38 vezes). Portanto, os dados reforçam a importância de atenção especial a esse grupo vulnerável.

    Esses números reforçam a necessidade de uma abordagem estratégica na vacinação, priorizando também pessoas com condições crônicas como o diabetes, mesmo que não estejam em regiões endêmicas.

    Avanço que salva vidas

    A chikungunya não causa apenas febre e dores articulares intensas. Ela pode evoluir para quadros de dor crônica que duram anos, além de desencadear complicações potencialmente fatais em pessoas mais vulneráveis.

    Por isso, a aprovação da vacina representa mais do que uma conquista científica. Ela traz esperança para quem convive com o medo constante da infecção — e, principalmente, para os mais expostos ao risco de agravamento.

    Com o Brasil entre os países mais afetados pela doença em 2024, ao lado de Paraguai, Argentina e Bolívia, a chegada desse imunizante marca um divisor de águas. A partir de agora, os próximos passos são fundamentais para garantir que a proteção chegue a quem mais precisa, com urgência e responsabilidade.

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    ANVISA chikungunya Destaque Diabetes diabetes tipo 1 diabetes tipo 2 doença Impacto Pessoas com diabetes Risco saúde VACINA
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    Foto de Marcelo Iezzy
    Marcelo Iezzi

    Editor-Chefe e Supervisor de Comunicação - Jovem, antenado e questionador, Marcelo convive com diabetes tipo 1 desde os 5 anos de idade. Natural de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, é jornalista e está sempre em busca de novos aprendizados. Atua na produção e edição de reportagens, roteiros e conteúdos que unem informação, sensibilidade e relevância. Também supervisiona a comunicação institucional do Um Diabético e contribui ativamente para o diálogo com a comunidade. Sua vivência com o diabetes traz ainda mais autenticidade e empatia para o conteúdo que produz.

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