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    Tratamento

    Você sabe o que são ‘moscas volantes’? Descubra a relação com o diabetes

    Entenda quando o sintoma, que parece inofensivo, exige atenção especial
    Marcelo IezziMarcelo Iezzi18 de abril de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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    Imagem mostra fundo claro de montanhas com destaque para moscas volantes em primeiro plano.
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    As moscas volantes, pequenas manchas ou fios que parecem flutuar na visão, são comuns com o envelhecimento natural dos olhos. No entanto, para pessoas com diabetes, elas podem indicar algo mais sério e merecem atenção especial. A médica oftalmologista especialista em diabetes, Dra. Letícia Rubman, explica o que está por trás do fenômeno e quando ele pode servir como alerta para complicações.

    Entendendo as moscas volantes

    “Esse é um sintoma que é quase que fisiológico, se a gente pode dizer, porque dentro do globo ocular a gente tem uma gelatina, como se fosse uma gelatina incolor. Quando a gente é jovem, ela tem uma aderência muito importante à parede da retina. Naturalmente, dependendo de ter ou não diabetes, essas fibras vão tendo uma degradação.“

    Segundo Dra. Letícia, esse desgaste faz com que as fibras percam sua estrutura original e comecem a se mover dentro do olho, projetando sombras que o paciente percebe como manchas ou linhas escuras.

    “O que era uma questão quase que inerte de movimento, elas começam a ter um movimento fluídico dentro do globo ocular. Isso faz uma sombra na retina e o paciente percebe como se fosse moscas. Alguns pacientes falam que é como se fosse fio de cabelo. Isso depende de como essas fibras foram quebradas e o paciente percebe essa projeção.“

    Glicose alta nos olhos: oftalmologista tira dúvidas | DiabetesCast

    Moscas volantes ou sinal de alerta?

    Embora, na maioria dos casos, as moscas volantes estejam ligadas ao envelhecimento natural, pacientes com diabetes precisam redobrar a atenção. A especialista alerta que o sintoma pode, em alguns casos, sinalizar rompimento de vasos sanguíneos na retina, o que exige avaliação imediata.

    “O que pode acontecer às vezes é o paciente ter esse sintoma e ser o início, por exemplo, de um vaso que rompeu, e ele vê essa mancha acontecer. E aí, isso se confunde um pouco com a mosca volante.“

    Atenção especial para jovens com diabetes

    A atenção é ainda mais importante para pacientes jovens que convivem com a doença há muitos anos. Dra. Letícia explica que, nestes casos, as moscas volantes não devem ser ignoradas, pois podem indicar complicações oculares associadas ao diabetes em pessoas com mais de 20 anos, por exemplo.

    “Então, um paciente de 25, 30 anos, com uma queixa como se fosse uma mosca volante, mas tem diabetes há 15 anos… Bom, peraí. É um sinal de alerta que deve ser investigado.“

    Consulta com o oftalmologista é fundamental

    Mesmo em pessoas mais velhas com diabetes tipo 2, que podem naturalmente perceber moscas volantes, a avaliação médica continua sendo essencial para afastar qualquer risco.

    “É diferente o paciente que tem diabetes tipo 2, já tem 60 anos de idade, tem um diagnóstico assim. É diferente, pode ser uma mosca volante mesmo. O importante é ter a avaliação de um profissional oftalmologista para poder ver de fato o que é e o que pode estar acontecendo ali.“

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    Foto de Marcelo Iezzy
    Marcelo Iezzi

    Editor-Chefe e Supervisor de Comunicação - Jovem, antenado e questionador, Marcelo convive com diabetes tipo 1 desde os 5 anos de idade. Natural de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, é jornalista e está sempre em busca de novos aprendizados. Atua na produção e edição de reportagens, roteiros e conteúdos que unem informação, sensibilidade e relevância. Também supervisiona a comunicação institucional do Um Diabético e contribui ativamente para o diálogo com a comunidade. Sua vivência com o diabetes traz ainda mais autenticidade e empatia para o conteúdo que produz.

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