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    Início » Tratamento iniciado na Itália tenta frear avanço do diabetes tipo 1 em crianças e adolescentes
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    Tratamento iniciado na Itália tenta frear avanço do diabetes tipo 1 em crianças e adolescentes

    O anticorpo tem o objetivo de retardar o início da condição em pacientes que já apresentam sinais de risco.
    Marcelo IezziMarcelo Iezzi11 de abril de 2025Nenhum comentário4 Mins Read
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    Imagem mostra criança com diabetes tipo 1 medindo a glicose com o sensor.
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    Na Itália, uma notícia, enfim, traz esperança para as pessoas que convivem com o risco de desenvolver diabetes tipo 1. Especificamente em Palermo, no sul do país europeu, um hospital realizou, pela primeira vez, a aplicação do medicamento Teplizumab. Esse anticorpo, por sua vez, tem o objetivo de retardar o início da condição em pacientes que já apresentam sinais de risco.

    Desde outubro do ano passado, o medicamento está disponível na Itália em caráter de uso experimental. Ou seja, os médicos podem, portanto, indicar o uso do medicamento mesmo antes da liberação completa pelos órgãos reguladores. Diante disso, a iniciativa vem sendo vista como um avanço polêmico, mas importante para quem convive, diariamente, com a ameaça da condição.

    “A realização de campanhas de triagem será fundamental para a identificação precoce de indivíduos que possam se beneficiar deste medicamento”, afirmou a professora e especialista Valentina Guarnotta à Agência Nacional de Imprensa Associada da Itália (Ansa) . Ela ainda destacou que “o Teplizumab representa uma terapia válida e concreta em todos os pacientes com predisposição ao desenvolvimento de diabetes tipo 1“.

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    Especialistas veem marco para a pesquisa sobre diabetes tipo 1

    A importância do tratamento também foi reforçada por Giorgio Arnaldi, chefe do setor de doenças endócrinas, metabólicas e nutricionais do Policlínico Paolo Giaccone, em Palermo. Para ele, a chegada do Teplizumab “representa um marco significativo para a pesquisa e a inovação clínica“.

    Enquanto isso, a expectativa cresce em torno do potencial dessa terapia não só na Itália, mas também em outros países. O foco agora está em identificar, cada vez mais cedo, as pessoas que poderão se beneficiar com o uso do medicamento, atrasando a evolução do diabetes.

    Resultados já aparecem em estudos internacionais

    A confiança nesse tratamento não surgiu do nada. Em 2022, a FDA, agência dos Estados Unidos que regula medicamentos, aprovou o Teplizumab, também conhecido como Tzield®. Ele é destinado para pessoas a partir dos 8 anos que estão no chamado estágio 2 do diabetes tipo 1. Ou seja, são pacientes que já apresentam sinais do diabetes, mas que ainda não precisam de insulina para controlar o açúcar no sangue.

    Desde então, as pesquisas continuam. Um estudo publicado em outubro passado no conceituado New England Journal of Medicine trouxe resultados animadores. A pesquisa mostrou que crianças e adolescentes recém-diagnosticados com diabetes tipo 1, ao receberem dois ciclos de 12 dias com o medicamento, conseguiram manter por mais tempo a produção da própria insulina.

    O endocrinologista Kevan Herold, da Yale Medicine e um dos autores do estudo, explicou sobre evidências que dão otimismo para o estágio 2 da condição:

    “O ataque às células beta progrediu, mas os níveis de açúcar no sangue ainda estão normais a menos que um determinado tipo de teste, como o teste de tolerância à glicose, identifique comprometimento nas respostas das células beta“.

    Segundo ele, o risco de desenvolver o estágio 3, ou diabetes clínico, em dois anos é de cerca de 50%.

    Esperança para o futuro do diabetes tipo 1

    No diabetes tipo 1, as células que produzem insulina vão diminuindo até parar. Como resultado, sem esse hormônio, o açúcar se acumula no sangue e causa vários problemas. Por isso, encontrar um tratamento que consiga adiar esse processo é tão importante para pacientes e especialistas.

    Agora, com os primeiros passos dados na Itália, a expectativa é que, gradualmente, estudos tragam mais evidências de eficácia. Além disso, especialistas seguem atentos aos resultados e, por outro lado, reforçam a importância de campanhas para identificar, o quanto antes, quem pode se beneficiar dessa nova terapia.

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    Foto de Marcelo Iezzy
    Marcelo Iezzi

    Editor-Chefe e Supervisor de Comunicação - Jovem, antenado e questionador, Marcelo convive com diabetes tipo 1 desde os 5 anos de idade. Natural de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, é jornalista e está sempre em busca de novos aprendizados. Atua na produção e edição de reportagens, roteiros e conteúdos que unem informação, sensibilidade e relevância. Também supervisiona a comunicação institucional do Um Diabético e contribui ativamente para o diálogo com a comunidade. Sua vivência com o diabetes traz ainda mais autenticidade e empatia para o conteúdo que produz.

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