Maurílio Goeldner
Repórter e editor do portal Um Diabético. Escreve sobre saúde desde os tempos da faculdade de jornalismo. Para sugerir uma reportagem: redacao@umdiabetico.com.br
Claudineia de Almeida e Kennedy Correia não se conheciam até o dia em que foram chamados para receber o sensor de glicose FreeStyle Libre. Eles fazem parte do projeto Beija Flor, desenvolvido pela Associação de Diabetes Juvenil (ADJ), de Birigüi, interior de São Paulo.
Claudineia tem 54 anos e é artesã. Ganha a vida fazendo bonecas. Descobriu o diabetes depois de uma doença no pâncreas há 26 anos, hoje convive também com a neuropatia diabética. Antes de receber o sensor ela precisava fazer o exame de ponta de dedo pelo menos 5 vezes por dia. “Meu trabalho é com a máquina de costura e eu tinha que parar a cada vez que tinha que medir. Agora o sensor me deu praticidade. Minha hemoglobina glicada ainda tá um pouco alta mas a meta é conseguir baixar”, explica Claudineia.