O cuscuz transcende a culinária, assumindo um papel fundamental na cultura e identidade de diversos povos. Sua história milenar, marcada por migrações, adaptações e criatividade, o torna um símbolo de união, resiliência e sabor.
No Brasil, foi introduzido pelos portugueses durante o período colonial, o cuscuz encontrou terreno fértil no Nordeste. A farinha de milho, abundante na região, substituiu a sêmola de trigo, originando o cuscuz nordestino. Presente no cotidiano, o cuscuz se tornou parte da identidade cultural nordestina, símbolo de resistência e adaptabilidade.
Apesar de ser bastante conhecido na culinária nordestina, é consumido em diversas regiões do país. A receita é uma das preferidas entre os brasileiros. Ele costuma estar nos mais variados horários do dia, pois existem várias combinações e modos de preparo. Mas, para quem convive com diabetes pode ser um grande desafio. Isto porque ele pode ter um perigo: porque um alto índice glicêmico. Mas, afinal, a pessoa com diabetes pode comer cuscuz?
Olá! Sou pré-diabética e, segundo meu médico, não preciso de medicação, apenas controlar com alimentação e prática de atividades físicas. Minha glicemia de jejum, varia de 90 a 96, já a hemoglobina glicada sempre 6.1, o que não é o desejável. Eu preciso me portar como um diabético propriamente dito, no quesito alimentação? Não como açúcar, leite, trigo e seus respectivos derivados. Pratico Pilates e musculação. Tenho 65 anos, peso 46kg e não sou hipertensa. Aguardando a resposta, já me sinto grata!