As consultas públicas sobre a oferta de insulinas análogas de ação prolongada e de ação rápida para o tratamento do diabetes tipo 2 pelo Sistema Único de Saúde (SUS) terminam no dia 7 de outubro, mas até o momento, a participação da população está baixa.
No país, existem mais de 16 milhões de brasileiros com a condição. A participação é essencial para que essas insulinas modernas sejam disponibilizadas no SUS.
As consultas foram abertas pelo Ministério da Saúde no dia 17 de setembro e têm como objetivo discutir a possibilidade de incluir esses medicamentos na rede pública.
Consultas públicas para discutir a incorporação de insulinas análogas de ação prolongada e de ação rápida no tratamento do diabetes tipo 2 pelo SUS – Foto: Freepik
Insulinas análogas de ação prolongada
A Consulta Pública Conitec/SECTICS nº 63/2024 propõe a incorporação das insulinas análogas de ação prolongada para o tratamento do diabetes mellitus tipo 2.
A insulina análoga de ação prolongada foi desenvolvida para imitar a liberação natural de insulina pelo corpo por um longo período, com liberação lenta e contínua.
A Consulta Pública Conitec/SECTICS nº 62/2024 propõe a incorporação das insulinas análogas de ação rápida para o tratamento do diabetes mellitus tipo 2.
A insulina análoga de ação rápida foi desenvolvida para agir de forma mais rápida e eficiente do que a insulina humana, com duração curta.
A consulta pública tem o intuito de promover o diálogo entre a administração pública e o cidadão. É um mecanismo de participação social, realizado com prazo definido e aberto a qualquer interessado, com o objetivo de receber contribuições sobre determinado assunto.
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