Da Redação Um Diabético
É um molho que agrada quase todo mundo. Dá um toque agridoce às receitas salgadas, deixa a comida menos seca e mais apetitosa. O ketchup, à base de tomate e outras iguarias, é muito tradicional no brasil, apesar da origem chinesa. Conhecido, principalmente, por combinar tão bem com pratos de fast-food, a composição do molho pode ser diferente de uma marca para outra. E é nesses detalhes que pode estar o perigo para quem tem diabetes. Afinal, o diabético pode ou não comer ketchup?
COM OU SEM KETCHUP?
O molhinho vai bem na batata frita, no strogonof, no cachorro quente e – pra alguns – até na pizza. Mas, para chegar nesse gostinho que mescla vários sabores, a composição do ketchup tem uma lista considerável de ingredientes. Uma lida rápida na embalagem e o mistério é desvendado: tomate, sal, vinagre, cebola e açúcar. Ficou explicado de onde vem aquela nota adocicada do ketchup?!
A questão é que se tem açúcar, tem carboidrato, e isso afeta diretamente o índice glicêmico. Para ficar mais fácil de quantificar, em uma colher de sopa do molho, praticamente um sachê pequeno, são quase quatro gramas de carboidrato. Uma quantidade que não oferece risco, mas, convenhamos, poucas pessoas usam apenas um sachê de ketchup quando estão comendo, por exemplo, um sanduíche. Tem gente que gosta tanto que erra a mão no tanto que consome. E esse é o real problema!