Com pouca participação, as consultas públicas sobre a oferta de insulinas análogas de ação prolongada e de ação rápida para o tratamento do diabetes tipo 2 pelo Sistema Único de Saúde (SUS) terminam nesta segunda-feira (7).
Dos mais de 16 milhões de brasileiros com diabetes, as duas consultas receberam, até o momento, apenas 348 contribuições.
As chamadas públicas, com o objetivo de discutir a possibilidade de incluir esses medicamentos na rede pública, foram abertas pelo Ministério da Saúde no dia 17 de setembro.
Insulinas análogas de ação rápida
A Consulta Pública Conitec/SECTICS nº 62/2024 propõe a incorporação das insulinas análogas de ação rápida para o tratamento do diabetes mellitus tipo 2.
A consulta, até o momento, recebeu 141 contribuições.
A insulina análoga de ação rápida foi desenvolvida para agir de forma mais rápida e eficiente do que a insulina humana, com duração curta.
Insulinas análogas de ação prolongada
A Consulta Pública Conitec/SECTICS nº 63/2024 propõe a incorporação das insulinas análogas de ação prolongada para o tratamento do diabetes mellitus tipo 2.
A consulta, até o momento, recebeu 202 contribuições.
A insulina análoga de ação prolongada foi desenvolvida para imitar a liberação natural de insulina pelo corpo por um longo período, com liberação lenta e contínua.
Sociedade Brasileira de Diabetes faz recomendações sobre a importância das insulinas modernas
